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João Motta

Aclaração e a Raça dos 2.2

Atualizado: 3 de jun. de 2019


O NOME DO ANJO I


Não se sabe qual é o nome do anjo, ou ser misterioso que esperava na soleira da porta, crê-se que porque apagou a sua identidade, pois deve pertencer à raça dos 2.2, a única que inclui humanos, anjos e outros. São aqueles para quem a sua missão é a sua identidade e a sua identidade é a sua missão. Abdicaram da memória e vivem num radioso e eterno presente, onde a vontade se fundiu com o amor.

Crê-se que ele, como os outros 2.2, não tem nome, mas tem um código de letras e números que se vai iluminando à medida que a sua missão se vai revelando ou cumprindo. Quando a última letra ou número se alumia, ele é chamado à base e deixa de se manifestar na realidade onde aparecera. A base é um centro de consciência universal, um ponto unidimensional a que alguns chamam Deus.

Esta raça dos 2.2 é muito usada em períodos de transição de planetas e galáxias para estádios superiores. São tarefas de muita precisão. De convergência e alinhamento de muitos factores de ordens e frequências muito diversas. Implicam uma colheita, a que chamam síntese cultural, em que se aproveita e sintetiza o melhor que esse sistema produziu nesse ciclo.

Murmura-se que esse ser ou anjo foi mandado directamente da Fonte. Por fora das linhas de hierarquia e das transições habituais e fora também dos convénios que regem as esferas de influência reconhecidas. É somente mencionado de forma neutra nalgumas negociações em curso.

Ele aparece onde e quando a falsidade impera. É o anjo, ou avatar — terrível e implacável, mas também amoroso — dos últimos tempos. Quando as trevas se adensaram demais e o Altíssimo julgou acertado o recomeçar do jogo.

Hoje em dia, na Terra, ele é invocado às escondidas em conventículos e ermos discretos. Mas já há guerreiros destemidos que acendem fogueiras no cimo dos montes, ou que viajam espalhando os pressentimentos da sua chegada. Uma grande e lenta estrela cadente anunciará a sua aproximação.

Um dos sinais da sua chegada serão pequenos tremores de terra contínuos e simultâneos em várias partes do planeta. Alguns dizem que a irrupção desse ser neste plano ocorrerá num momento astrológico de grandes conjunções e quadraturas. Quando a situação se tornar impossível. Quando a coabitação dos justos com os perversos já não for mais viável no mesmo espaço cósmico, na mesma linha de tempo.

É um anjo que separa as águas. Das suas sentenças não há recurso, excepto para a misericórdia divina.

Diz-se que esse momento está inscrito na matriz desde os inícios dos tempos. A matriz sabe que ocorrerá umasingularidade, onde as velhas leis de funcionamento da realidade caducarão. Sente que esse evento de horizonte a transformará em matriz divina. Já viu que a Terra se tornará um planeta sagrado, um ponto de encontro para todo o universo.

O canal de luz, que permitirá a chegada desse ser através da rede electromagnética da matriz, ainda não foi finalizado. Há muita obstrução, de imagens e falsos espelhos, que distraem. Contudo, ao mesmo tempo que foram apertadas as tenazes materiais e temporais da matriz, foi também permitido um grande influxo de clarificação, de luz, graça e amor.

Sabe-se que haverá uma grande festa de celebração em Zion, quando terminar a provação e se der a chegada do planeta Terra ao outro lado do buraco negro que está a atravessar. Em Zion celebrarão aqueles que o amor motive…


ACLARAÇÃO II


Em resposta ao pedido de uma senhora que me perguntava o nome do anjo, respondi:

Não sei o seu nome, creio que porque apagou a identidade. Pois pertence á raça dos 2.2, a única que inclui humanos e anjos e são aqueles para quem a sua missão é a sua identidade e a sua identidade é a sua missão. Abdicaram da memória e vivem num radioso eterno presente, onde a vontade se fundiu com o amor.

Creio que ele não tem nome, mas tem um código de letras e números, que se vai iluminando á medida que a sua missão se vai revelando ou cumprindo. Quando a última letra ou número se alumia, ele é chamado á base e deixa de se manifestar na realidade onde aparecera.

Esta raça dos 2.2 é muito usada para períodos de transição de planetas e galáxias para estádios superiores. São tarefas de muita precisão, de convergência e alinhamento de muitos factores, de ordens e frequências muito diversas. Implicam uma colheita, a que chamam de síntese cultural, em que se aproveita e sintetiza o melhor que esse sistema produziu nesse ciclo.

Sei que ele foi mandado directamente da fonte. Por fora das linhas de hierarquia e transição habituais. Fora também dos convénios que regem as esferas de influência reconhecidas. É somente mencionado de forma neutra nalgumas negociações em curso.

Ele aparece onde e quando a falsidade impera. É o anjo -terrível e implacável, mas também amoroso- dos últimos tempos. Quando as trevas se adensaram demais e o Altíssimo julgou acertado o recomeçar do jogo.

Hoje em dia, na Terra, ele é invocado ás escondidas em conventículos e ermos, mas há guerreiros destemidos que acendem fogueiras no cimo dos montes.

Uma grande e lenta estrela cadente anunciará a sua aproximação.

Um dos sinais da sua chegada serão pequenos tremores de terra contínuos na maior parte ou em várias partes do planeta.

Alguns astrólogos, na esteira dos profetas, dizem que a sua irrupção ocorrerá num momento de grandes conjunções e quadraturas. Quando a situação se tornar impossível, ou seja, quando a coabitação dos justos com os perversos já não for mais viável no mesmo espaço cósmico.

É um anjo que separa as águas. Das suas sentenças não há recurso, excepto para a misericórdia divina.

Esse momento astrológico está inscrito na matriz desde os inícios dos tempos. A matriz sabe que será uma singularidade, sente que esse evento a transformará em matriz divina e que a Terra se tornará um planeta sagrado.

O canal de luz, que permitirá a sua chegada através da rede electro magnética da matriz, ainda não foi finalizado. Há muita obstrução, com imagens e falsos espelhos, que distraem os crentes e os gnósticos. Contudo, ao mesmo tempo que foram apertadas as tenazes materiais e temporais da matriz, foi também permitido um grande influxo de clarificação, de luz, graça e Amor, que tem facilitado o despertar de muitos.

Foi também visto que haverá uma grande festa de celebração em Zion, quando se der a chegada do planeta ao outro lado do buraco negro que estamos a passar.

Quanto às tuas lágrimas, muitas mulheres, e até homens, chorarão, pedindo a Deus que não lhes dê filhos e lhes sejam abreviados os dias.


A RAÇA DOS 2.2 III


A raça dos 2.2 não é muito antiga nem muito conhecida, sendo contudo a única raça híbrida, ou seja, que inclui anjos, humanos e humanoides.

Resultou de uma necessidade sentida em certo estágio da evolução dos universos, em que o divino necessitava de recorrer a seres neutros, que conseguissem compreender e abarcar pontos de vista (e é isso que cada ser é) muito diversos e mesmo opostos no mundo da dualidade. Neutros também pela sua reação ante situações, seres e eventos.

Esta raça não é verdadeiramente uma raça, antes uma identidade difusa, que só se coagula quando a cada membro é atribuída uma missão.

A razão por que lhe foi dado esse nome ou número de 2.2 surgiu no planeta Terra. Os primeiros indícios da sua existência como raça surgiram na Inglaterra do século XVIII, quando a arma de Artilharia britânica, em tempos em que os louros eram importantes, tomou como moto a frase Ubique quo fas et gloria ducunt (em qualquer lugar a que o destino e a glória conduzam). Antes disso tinha somente havido alguns indivíduos que se tinham posto ao serviço incondicional do Absoluto. A razão por que a raça terá surgido e começado a ser conhecida nessa altura e nessa nação não foi um acaso.

Como foi dito anteriormente, a missão define a identidade temporária de um 2.2. São em geral missões charneira, de grande delicadeza, realizadas por um só ser ou em conjunto com vários outros, que, em geral, só se vão conhecendo durante o desenrolar da missão.

A razão por que esse número lhes foi dado foi a de que à Terra foi oferecido, a partir de 2012, a escolha entre a continuação do status quo ou a inauguração de uma nova era de paz, amor, prosperidade e justiça para todos. A essa primeira oferta do referendo foi dado o número 2.1.

A razão por que era 2 foi a de que a versão anterior do jogo que se estava a jogar na Terra estava a ser retirada, por desactualizada das circunstâncias evolutivas do planeta. Era o jogo Terra 1 que já só com alguma má fé era vendido nas lojas do Centro Comercial da Galáxia, em geral a incautos, a animais ou a seres com grande espírito de aventura, de abnegação ou mesmo muito aborrecidos com a sua condição.

Claro que continuavam a decorrer prolongadas negociações, que envolviam pleitos cósmicos e perante o Tribunal da História, com vista a fazer Os Demiurgos, que tinham sido produtores e realizadores do jogo Terra 1 e que realizavam a sua manutenção, a desistirem ou transacionarem os seus direitos a manter o jogo em circulação, constando que lhes tinha sido oferecido uma Terra paralela, ao que estariam a aceder.

A segunda oferta do referendo era a versão 2.2 do Jogo. Ao contrário da versão 2.1,da Terra como um planeta de paz, amor, energia gratuita e trabalho livre, que foi escolhida por 93% da população terrestre, a versão 2.2, tal como era esperado, foi somente escolhida por uma percentagem ínfima, de 0,001% da população.

Como implicava o abdicar da identidade separada e da ilusão do livre arbítrio individual, foi uma opção que só foi reconhecida por aqueles que tinham feito algum trabalho sobre si próprios e tinham já por si chegado a conclusões semelhantes.

A esses foram oferecidas três opções: continuarem na nova Terra como instrutores, sanadores e facilitadores, regressarem ao seu estado de pralaya (repouso indiferenciado entre missões, em geral em estado de onda não coagulada ou de mero potencial) ou ser-lhes atribuída uma nova identidade e missão.






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