Publicado : 2012-1-19
Estou na festa de celebração. O planeta inteiro celebra. Parece que despertámos de um sonho. Na realidade de um pesadelo. Por todo o lado há festa. Passámos a outro estado de consciência.
A festa onde estou é com música transe. Mas cada raça, cidade ou grupo festeja á sua maneira. Todos sentimos a unidade da raça humana e estamos de novo ligados ao cosmos; saímos da quarentena.
Estamos no final de 2012. Quem acreditaria nos inícios do ano que isto ia acabar tão bem?
Contudo os sinais dos tempos estavam lá desde 2008. Mas poucos os queriam ver, ninguém relacionava os pontos e os nós, poucos iam vendo convergir as peças do puzzle. Pois a crise era ao mesmo tempo espiritual e material e eram poucas as pessoas que seguiam o desenrolar de ambos os filmes?
O tempo estava a ser acelerado, mas as pessoas não entendiam o conceito, só sentiam menos tempo e que os eventos se aceleravam. Ninguém se perguntava quem acelerava o tempo, ninguém via quem roubava o tempo. Ricos e pobres sofriam com a sua falta? ninguém se dava conta que a matéria e o dinheiro se iam desvalorizando?.
Com a revolta árabe, que rapidamente se espalhou ao Ocidente, observou-se o primeiro sinal do despertar colectivo de consciência. Os árabes, mais tribais, ligados às emoções e mais destemidos que os ocidentais, que tinham sido adormecidos pela televisão e pelo consumo, mostraram-se indómitos na sua luta contra a opressão sistémica. A revolta árabe foi de massas desde o início, ao passo que no Ocidente só alguns jovens, mais revoltados ou esclarecidos, aderiram, se bem que, durante o Verão quente, muito mais gente aderiu, ferida pela austeridade.
Ao longo de 2012 a matriz energética ia acelerando, intensificando e concentrando os eventos, tanto na vida pessoal como colectiva. Só que a maioria não tinha abertura mental para poder compreender a mudança de paradigma que estava a ocorrer.
O elemento que detonou a intervenção extraterrestre foi a guerra que Israel e os E.U.A. pretenderam lançar contra o Irão. Quando os primeiros incidentes ocorreram, as armas e os computadores foram parados. A intervenção posterior dos hackers nem fora necessária.
Simplesmente a guerra não pode ocorrer. Porque as armas e computadores foram parados, porque um novo estado de consciência permeou as pessoas e porque, em resposta ao pedido consciente ou inconsciente dos humanos, as naves aterraram.
Claro que havia pessoas, grupos, movimentos e comunidades que tinham vindo a criar uma linha de tempo alternativa. Um mundo de paz, de cooperação e de energia gratuita. Uma realidade de amor, de alegria e de agradecimento. Foram essas inúmeras pessoas de boa vontade que criaram o terreno para a mudança de consciência e para a intervenção de última da hora das raças mais avançadas e espirituais da galáxia.
Com efeito, quando a Grécia entrou em bancarrota, pouco antes do planeado ataque ao Irão, as espirais do caos irromperam pela Europa, alastrando ao mundo em poucas semanas. Nesse ambiente o ataque pareceria um evento menor, no contexto de um regresso generalizado a uma nova Idade Média.
Mas tudo se passou de um momento para o outro. Como que num piscar de olho, muitos humanos puderam ver através da ilusão que os dividia e limitava, reconhecendo-se então na sua natureza una, profunda e divina.
A vida voltou a ter sentido. No contexto de um cosmos consciente e inteligente. Cada ser está agora a realizar o seu potencial criativo. Reconhecemos o mundo como um espelho da nossa intenção. O amor e a alegria reinam!
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