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João Motta

Algumas Sínteses

Publicado : 2013-4-13


A um ser desperto não lhe ocorre a ideia de ter livre arbítrio. Só pensa nisso quem tem problemas de identidade.

O livre arbítrio é o berloque da separação. Quando se desperta no fluxo já não se rema contra a corrente.

Somos o que comemos, mas não podemos comer o que somos.

Quisemos brincar ao tempo e ao espaço. Quisemos fazer de deuses, mas não quisemos a responsabilidade de gerir e manter os universos… Concentrámo-nos em criar e destruir e deixámos a manutenção às mulheres…

O acaso é preciso. Os homens livres deixam que o seu destino seja aleatório.

As correspondências, os fractais e as sincronicidades revelam a ordem oculta. O universo é um conjunto de espelhos a que a matriz energética de espaço/tempo dá ilusão de movimento.

O ângulo em que a consciência se coloca, o alinhamento em que se insere cria a ilusão de multidimensionalidade. Na verdade nunca deixou de haver uma só dimensão. A essa os humanos chamavam paraíso.

Com um ponto ideado em velocidade superior á da luz se construiu a fantasmagoria do universo. O ponto traçou os andaimes, mas deixou aos padrões, aos fractais e às correspondências o terminar da obra.

A síntese cultural deste planeta foi prevista antes da sua criação. A colheita actual visa somente confirmar que a Terra é a pérola do Paraíso.





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