Publicado : 2012-4-10
A minha imaginação divina cria realidade. Convoca, precipita e manifesta a realidade do Uno. Já sou Deus em acção. Reconhecê-lo, é activá-lo. Depois, é uma questão de intenção e de perseverança.
Qual é a minha intenção?
Ser um canal para a Vontade divina se expressar! Servir o propósito evolutivo! Ajudar a criar um novo paradigma! Não ter mais identidade do que aquela necessária á missão!
E curar-me as maleitas. Só posso ajudar a curar a sociedade e as maleitas psíquicas e espirituais dos outros se tiver comprovado em mim o poder de criar. Em alinhamento com o poder divino que sou. Com a ajuda da Natureza. Crendo que tudo é possível. Criando novas linhas de tempo.
Insisto e sou preciso na visualização:
Vejo uma nova Terra em que os seres humanos são felizes, em que a Natureza é alegre, realizada e abundante. Uma Terra menos densa, com menos apego á matéria. Onde o espírito é reconhecido como reitor. Onde a humanidade deixou o estádio animal e se graduou na universidade cósmica, em fraternidade com as humanidades mais avançadas. Não estamos sós!
Vejo e invoco as naves a aterrarem, o fim da quarentena. Vejo a humanidade a reunir-se numa Federação de povos, colectividades e indivíduos. Para além das fronteiras e das nações. Uma humanidade que vive sem dinheiro. Para quem as religiões se fundiram numa só. Conhecida por dentro, não imposta. Em que o deus imanente, aquele que nos activa e nos move e guia, aquele que somos, agradece ao transcendente, infinito, eterno, em permanente evolução.
Onde as pessoas se alimentam do que nutre os seus corpos físico, emocional, mental e espiritual. Em que a natureza invisível que nos rodeia é reconhecida e aplicada. Em que esse campo, que é energia e informação, que é amor, que é consciente e que é cósmico, supre todas as nossas necessidades, transições e desequilíbrios evolutivos.
Sinto o Amor como o regente da nova realidade. O amor que tudo une. Que se manifesta como solidário e compaixão. Que une os humanos e os outros reinos, sem desprezar pedras e plantas. O amor ao qual o sexo se rende e que, só ele, gera filhos, obras, criações, universos.
Um mundo em que as crianças são vistas e tratadas como uma raça especial, mais evoluída, que estamos aqui para servir e com ela aprender. Uma humanidade sem tempo. Á qual o tempo nada impõe, somente utilizado segundo o ritmo e criatividade de cada um. Onde o trabalho é desejado. Como forma de exercer a nossa essência, expressar alma e limpar desequilíbrios. No fundo, a forma d´ aprendermos que somos criadores de realidade.
Quando a barreira entre o visível e o invisível cair e a morte se vir como continuação de consciência, então a humanidade está a ascender em conjunto. Sem programas do passado. Pronta a jogar outro jogo. Mais livre e mais criativo. O novo jogo do uno na diversidade.
Esta é a Terra onde vivo.
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