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João Motta

A Economia Energética e o Banco Universal

Atualizado: 27 de mai. de 2019

A Terra está a entrar num novo estado de consciência e um novo paradigma que têm pouco a ver com o que há milhares de anos aqui se tem vindo a passar.

O que agora está disponível para aqueles que quiserem embarcar é um estado menos tridimensional, mais energético, mais alinhado pelo ritmo do universo.


São muitas as facetas do novo paradigma. No texto anterior abordámos a afinidade associativa. Com base nessa afinidade, nessa ordem, sintonia e empatia, as quais vão muito para além da justiça social, da democracia económica e da solidariedade- falaremos agora de como os princípios integrais que poderão reger as relações humanas, tanto a nível pessoal como social, se manifestarão no campo económico.


Tudo é informação. A energia é informação. A doença e o karma são desinformação.

Outro ponto de partida é que, como tudo é uno, interligado e se interinfluencia, tudo é -de uma forma mais imediata ou mais remota- intercambiável ou seja, permutável entre si, como emoções por dinheiro, sabedoria por segurança, comida por construção.


Os seres humanos separaram-se da ordem universal e por isso não estão conscientes do que recebem e dão. Somos devedores universais sem o saber.

Por outro lado tudo neste universo é energeticamente contabilizado. Nada é dado, tudo é emprestado, investido, trocado.


Há centrais universais de compensação, onde essas trocas energéticas são feitas e registadas. Impera a precisão, a ordem e a correspondência.

Como tudo é energia e informação, tanto o dinheiro, como o trabalho, para si ou para outrem, toda a ajuda, moral ou física, prestada é precisamente registada. Temos um deve e haver universal. Poucos de nós estamos a paz e salvo com o universo. Consumimos sem produzir mais-valia para o universo.


É nesse contexto que se devem ver as coisas: eu considero que estou a trabalhar para o universo, que é essa a minha responsabilidade, tendo feito vultuosas contribuições monetárias- muito para além dos meus modestos meios de vida- para essa empresa de fazer baixar o arquétipo, o novo paradigma de consciência.


Todos sabemos que o paradigma actual falhou em toda a linha: muito pouco se poderia aproveitar do sistema e estruturas actuais. O que está a ocorrer é a revelação do modo como as coisas funcionam para além dos limites dos conhecimentos planetários.


Existe um Banco Universal onde fazemos consignações energéticas por cada acção ou pensamento que ocorrem na nossa vida. Esse BU está disposto a investir em nós se formos provando que merecemos crédito.


Com efeito, todo o universo está pendente do que se vai passando neste planeta de aparente livre-arbítrio. Toda a Confederação do Espírito e as chamadas Confederações Galácticas sabem que é aqui que se está a dar o processo que decidirá se o universo se está a conjuntar para regressar ao estado original de unidade ou se continuará nesta expansão indefinida de máquinas, dinheiros, emoções, conflitos e ignorância materialista e, na realidade, de universos paralelos e dimensões quase infinitas. Por isso o universo está a investir em nós. Pois das nossas acções depende o ritmo e o rumo do universo.


Os nossos passos marcam o brilho das estrelas…





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